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Jonathan Taylor teve uma sólida carreira no futebol americano universitário. Duas temporadas com mais de 300 jardas corridas cada, 50 touchdowns corridos nos três anos que atuou por Wisconsin e uma média de 6,7 jardas por carregada. Liderou a NCAA em tentativas, jardas corridas, jardas da scrimmage (corrido e aéreo), touchdowns gerais (corrido e aéreo também) e em pontos. Isso sem falar, logicamente, na sua conferência, Big Ten, onde dominou.
Todo esse sucesso se repetiu também nos seus anos de High School, porém, sem despertar curiosidade de muitas das principais escolas do futebol americano universitário. Wisconsin foi, com folga, o mais forte programa a ter interesse no estudante-atleta. As outras foram Boston College, Army, Buffalo, Harvard, Navy, Rutgers, Temple, Virginia Tech e Yale.
Estudante da Salem High School, no estado de New Jersey, Taylor quebrou o recorde de jardas corridas em seu último ano, com 2.815. Sua média por jogo era de 234,6 jardas. A excelente temporada rendeu a ele a nomeação para o time de melhores jogadores do Estado.
Ao longo das suas três temporadas como running back da Salem High, Jonathan totalizou 4.642 jardas e 51 touchdowns.
Inicialmente iria para Rutgers, mas mudou de ideia e foi para Wisconsin onde em 2017 já mostrou seu cartão de visitas, correndo para 1.977 jardas (recorde) e anotando 13 touchdowns. Foi considerado o novato do ano da Big Ten, além de fazer parte do 1º time All-Big Ten.
Excelente running back, o questionamento que se tem é a quantidade de carregada que teve em seus anos de College: 926. Em cada um dos três anos de Wisconsin, Jonathan Taylor teve 300 toques ou na bola ou mais. Isso tem um peso importante para a NFL. Nos dias de hoje na liga, um running back com essa rodagem pode encontrar dificuldade em ser selecionado alto no draft, justamente pelo medo da durabilidade.
Entretanto, no curso espaço de tempo, se cair em um bom e organizado time, Taylor tem tudo para ser um dos destaques da posição na NFL.