North Carolina foi considerado o 19º melhor recrutamento do país, e o 3º na ACC. Uma evolução grande, pois em 2019 foi o 30º nacional e 5º da Conferência. Dentro os talentos, um dos maiores foi Desmond Evans, Defensive End.
Considerado 5 estrelas, Desmond Evans é um dos melhores atletas da classe 2020 e teve uma carreira incrível por Lee County High. Vitória grande de NC em recrutar um dos melhores talentos do Estado. Fruto do sólido trabalho de Mack Brown à frente da equipe.
Somando as temporadas de 2017 e 2018, Evans teve um total de 26 sacks. Em 2019, seu último ano pela escola, o estudante-atleta somou 76 tackles, sendo 35 para jardas negativas e 11 sacks. Ao todo, em 3 temporadas foram 37 sacks e 3 fumbles forçados (2 em 2019) e 190 tackles.
North Carolina até aqui tem o 3º melhor recrutamento do país da Classe de 2021, só perdendo para Tennessee e Ohio State (#1). São até então 10 estudantes-atletas 4 estrelas recrutados e 4 jogadores 3 estrelas. Muita coisa vai mudar ainda. NC foi 19º do país em 2020, grande evolução de 2019, quando foi 30º.
Bijan Robinson, da Salpointe Catholic High School, é considerado o 3º melhor RB do país, só ficando atrás do meu menino Zach Evans e de Tank Bigsby, recrutado por Auburn. Feature back é a melhor definição possível para Bijan. Tem talento para carregar o backfield sozinho, com tranquilidade.
Único jogador 5 estrelas desta classe sendo recrutado por Texas, o running back terá em 2020 a companhia de Roschon Johnson, Jordan Whittington, Derrian Brown e Keaontay Ingram no backfield. Muitos talentos, e talvez por isso Bijan não veja tanta ação quanto gostaria, mas certamente verá no futuro próximo.
Foram mais de 2 mil jardas corridas em cada uma das últimas 2 temporadas, e um total de 103 TDs em sua carreira pela Salpointe Catholic High School. Só no seu último ano pela escola foram 38.
Em uma Universidade que revelou Priest Holmes, Cedric Benson, Jamaal Charles, Ricky Williams, Earl Campbell e tantos outros, Bijan tem o desafio de cravar seu nome junto ao dessas lendas dos Longhorns e tem bola pra isso!
Estudantes-atletas de várias partes dos Estados Unidos embarcam todo ano para Bradenton, Florida, sonhando em ser recrutado para um grande programa universitário. A ponte para isso é a IMG Academy, escola conhecida pela sua excelência nos esportes.
Vendendo um treinamento diferenciado individual e uma estrutura de altíssimo nível, a IMG Academy já revelou jogadores como Kenyatta Walker, 14ª escolha de 2001, Fabian Washington, cornerback escolhido na 1ª rodada de 2005, Grant Wistrom, 6ª escolha geral de 1998, Josh Lambo, e os mais recentes Shea Patterson, Bo Scarbrough, Kellen Mond e Deondre François.
No último draft realizado, IMG se destacou novamente por formar quatro dos selecionados, entre eles Cesar Ruiz, selecionado na 1ª rodada, pela equipe dos Saints. Ruiz foi nomeado para o Under Armour All-American em seu último ano escolar. Considerado 4º estrelas pelos sites especializados e tendo recebido oferta de bolsas de estudos de grandes escolas como Florida, Auburn, LSU e Michigan. Decidiu ser um Wolverine e após três temporadas pela equipe, acumulou duas nomeações para o time de melhores jogadores da Conferência Big Ten.
Outro talentoso jogador que iniciou sua carreira pela IMG foi Grant Delpit, ex-LSU e atual Cleveland Browns. All-American em 2018 e 2019, vencedor do Prêmio Thorpe e 44ª escolha no draft de 2020, Delpit totalizou 47 tackles, cinco interceptações, retornando duas delas para touchdowns na sua última temporada pela IMG Academy. Considerado o 57º melhor estudante-atleta do país à época e 4º melhor safety, Delpit voltou para seu estado natal, Louisiana, para jogar por LSU, onde teve uma sólida carreira.
Além destes, K.J Hamler, selecionado pelo Broncos e K.J. Osborn, pelos Vikings, completam o quarteto de ex-estudantes do programa de Bradenton.
O cornerback Damon Arnette se tornou o 29º jogador na história da St.Thomas Aquinas High School a ser selecionado no draft da NFL. Contando com ele, cinco destes vinte e nove ex-alunos foram escolhas de primeira rodada. Parece pouco? Pois só no Estado da Flórida, onde joga St.Thomas Aquinas, são 427 escolas disputando partidas de futebol americano.
Este número de 29 atletas recrutados mostra a incrível capacidade desta escola de Fort Lauderdale em moldar jogadores.
E tudo começou lá atrás, em 1984. O primeiro jogador da escola a fazer parte de uma equipe profissional de futebol americano via draft foi Stefan Humphries, jogador de linha ofensiva do Chicago Bears. Humphries jogou até 1979 na High School e foi recrutado para jogar futebol americano universitário por Michigan. Foi campeão em 1985 pelos Bears, porém entrou pouco em campo durante toda a sua carreira na liga.
Quatro anos depois de Humphries, Fort Lauderdale entregava à NFL seu primeiro garoto que iria se tornar um hall da fama. Michael Irvin foi um dos cinco jogadores da escola selecionados na primeira rodada do draft, pela equipe dos Cowboys. Antes da NFL, Irvin continuou no sul da Florida, estudando e jogando pela Universidade de Miami, onde foi campeão nacional em 1987.
Apenas 28 anos depois que os Raiders (nome do time de St.Thomas Aquinas High) tiveram outro jogador selecionado na 1ª rodada da NFL, em 2015 com Phillip Dorsett, wide receiver escolhido por Indianapolis. Dorsett foi considerado três estrelas pelos sites especializados em recrutamento à época, e o 45º melhor jogador do país em nível escolar. Assim como Michael Irvin, decidiu jogar pela Universidade de Miami, se tornando um Hurricane.
No ano seguinte, Joey Bosa, o mais velho dos irmãos, foi selecionado pelo então San Diego Chargers (hoje Los Angeles).
Nesta época eu já acompanhava High School Football, com uma abrangência nacional menor, mais focado no Estado da Florida, e já conhecia tanto ele, quanto seu irmão, Nick Bosa, que foi escolhido pelo San Francisco 49ers em 2019.
Joey e Nick são considerados dois dos melhores jogadores da história da escola, especialmente o mais novo, que era considerado um dos 5 melhores jogadores do país.
Assim como em 2015 e 2016, O draft deste ano de Damon Arnette fez com que os Raiders tivessem um ex-aluno escolhido na 1ª rodada de forma consecutiva. Damon foi o único atleta da escola selecionado neste draft, diferente de 2019, quando Jordan Scarlett acompanhou Nick Bosa no processo.
St. Thomas Aquinas que tradicionalmente consegue ter mais de um jogador selecionado no mesmo ano. Foi assim em 1991, com Richie Andrews (kicker) e Slip Watkins (wide receiver), ambos inclusive selecionados por Detroit, Twan Russell (LB) e Daryl Porter (DB), em 1997, Marcus Gilbert (OL) e Leonard Hankerson (WR) ambos em 2011, Christian Thompson (DB) e Andrew Datko (OL) em 2012, Rashad Greene (WR) e Bobby Hart (OL) em 2015, e os excelentes anos de 2014 e 2010, que renderam 4 e 3 ex-alunos escolhidos no draft, respectivamente.
2010: Major Wright (DB), Geno Atkins (DL) e Sam Young (OL)
2014: Lamarcus Joyner e Dezmen Southward (DBs), Brandon Linder (OL) e James White (RB)
Os outros estudantes-atletas de St. Thomas Aquinas High foram:
Terceira escolha geral do draft de 2020, Jeff Okudah é um dos talentos mais prontos para a NFL desta classe. E sempre foi um nível acima. Nos seus dias de High School, pela South Grand Prairie High, era considerado o melhor jogador do país na posição, cinco estrelas pelos sites especializados e 2º melhor atleta do estado do Texas, que tradicionalmente produz grandes nomes para o College e para a NFL.
Uma curiosidade: No top-10 dos melhores jogadores do Estado do Texas em 2017, além de Okudah, outros dois foram selecionados na primeira rodada do draft de 2020:
K´Lavon Chaisson, então da North Shore High School;
e Jalen Reagon, wide receiver da Waxahachie High.
Um dos quatro defensive backs de Ohio State a ser considerado All-American de maneira unânime, Okudah terminou sua temporada escolar com 43 tackles, 7 passes desviados e um título estadual na sua última temporada em 2016. Em 2015, somou 46 tackles e ainda contribuiu no lado ofensivo do campo.
O que não faltou foi escola grande interessada no atleta. Oklahoma, Georgia, LSU, Alabama, Ohio State, Auburn, Clemson, Florida, Michigan, Texas e tantas outras.
Dentre os talentos que os Buckeyes recrutaram em 2017, Jeff só ficou atrás de um tal Chase, de DeMatha Catholic. Esse Chase aí foi a 2ª escolha geral do draft, Chase Young, selecionado por Washington. Ambos estão entre as 10 principais escolhas na história da Universidade em termos de talentos saídos da High School. Ohio State, inclusive, tem sua parcela nas três primeiras escolhas do draft, já que além de Young e Okudah, Joe Burrow, 1ª escolha geral, foi recrutado por Urban Meyer em 2015, se transferindo posteriormente para LSU.
Jonathan Taylor teve uma sólida carreira no futebol americano universitário. Duas temporadas com mais de 300 jardas corridas cada, 50 touchdowns corridos nos três anos que atuou por Wisconsin e uma média de 6,7 jardas por carregada. Liderou a NCAA em tentativas, jardas corridas, jardas da scrimmage (corrido e aéreo), touchdowns gerais (corrido e aéreo também) e em pontos. Isso sem falar, logicamente, na sua conferência, Big Ten, onde dominou.
Todo esse sucesso se repetiu também nos seus anos de High School, porém, sem despertar curiosidade de muitas das principais escolas do futebol americano universitário. Wisconsin foi, com folga, o mais forte programa a ter interesse no estudante-atleta. As outras foram Boston College, Army, Buffalo, Harvard, Navy, Rutgers, Temple, Virginia Tech e Yale.
Estudante da Salem High School, no estado de New Jersey, Taylor quebrou o recorde de jardas corridas em seu último ano, com 2.815. Sua média por jogo era de 234,6 jardas. A excelente temporada rendeu a ele a nomeação para o time de melhores jogadores do Estado.
Ao longo das suas três temporadas como running back da Salem High, Jonathan totalizou 4.642 jardas e 51 touchdowns.
Inicialmente iria para Rutgers, mas mudou de ideia e foi para Wisconsin onde em 2017 já mostrou seu cartão de visitas, correndo para 1.977 jardas (recorde) e anotando 13 touchdowns. Foi considerado o novato do ano da Big Ten, além de fazer parte do 1º time All-Big Ten.
Excelente running back, o questionamento que se tem é a quantidade de carregada que teve em seus anos de College: 926. Em cada um dos três anos de Wisconsin, Jonathan Taylor teve 300 toques ou na bola ou mais. Isso tem um peso importante para a NFL. Nos dias de hoje na liga, um running back com essa rodagem pode encontrar dificuldade em ser selecionado alto no draft, justamente pelo medo da durabilidade.
Entretanto, no curso espaço de tempo, se cair em um bom e organizado time, Taylor tem tudo para ser um dos destaques da posição na NFL.
Melhor running back da classe 2020 do draft na opinião deste que vos escreve, D´Andre Swift teve uma excelente trajetória pela Universidade de Georgia, onde totalizou 2.885 jardas em três temporadas e 20 TDs corridos.
Dos três principais running backs desta classe, Swift é o que teve menos carregadas. Foram 440 contra 926 de Jonathan Taylor e 725 de J.K.Dobbins. Só na última temporada de cada um, foram 196 tentativas de Swift, contra 320 e 301 de Taylor e Dobbins respectivamente.
Isso é um dado importante. D´Andre vem com menos desgaste, e é uma boa opção também no jogo aéreo. Tem talento suficiente para ter a melhor carreira entre os running backs desta classe.
Mas, e nos seus anos de High School?
Pela Saint Joseph´s Prep, de Philadelphia, Swift teve uma última temporada muito boa, com 1.564 jardas em 149 carregadas e 25 touchdowns.
Melhor jogador do estado da Pennsylvania e 6º melhor RB do país de acordo com o ESPN300, Swift recebeu oferta de bolsa de estudos de várias das principais Universidades: Alabama, Auburn, Clemson, Florida State, LSU, Michigan, Ohio State, Miami, Oklahoma, e, claro, Georgia, sua escolha.
Campeão estadual em sua última temporada escolar, D´Andre somou um absurdo número de 716 jardas e 9 TDs em 3 jogos de playoffs.
Chegou em Georgia com a expectativa alta, sendo o 3º running back atrás de Sony Michel e Nick Chubb, mas em 2018 ganhou seu espaço, e ao final dos seus anos pela Universidade, terminou como 1º time All-SEC em 2019 e 2º time em 2018, além dos títulos do Rose Bowl e do Sugar Bowl.
O futuro tight end de LSU, Arik Gilbert, teve uma carreira brilhante na Marietta High School, no estado da Georgia.
Considerado um atleta 5 estrelas, Gilbert é, segundo o ranking da ESPN, o melhor jogador na sua posição e no estado da Georgia.
Grandes escolas como Auburn, Clemson, Ohio State, Georgia, Oklahoma e tantas outras buscaram o estudante-atleta, porém LSU deu sorte.
Primeiro tight end a vencer o prêmio de jogador nacional do ano, Gilbert recebeu 101 passes para 1760 jardas e 14 TDs em seu último ano pela Marietta High. Sua escola foi campeã estadual nesta temporada.
Ao longo da sua carreira, teve 243 passes recebidos para 3540 jardas, uma média de 90,8 por partida, e 35 TDs.
Em 2018 existiam dois quarterbacks de High School que eu apostava alto no sucesso no College: Trevor Lawrence e J.T Daniels. O primeiro, não precisa nem falar. Campeão nacional em seu primeiro ano universitário, é considerado por muitos analistas a futura primeira escolha geral do draft de 2021. A briga vai ser muito boa para saber qual time vai selecioná-lo na NFL, e dificilmente 2020 não será o último ano de Trevor por Clemson.
O outro, Daniels, seguiu um caminho diferente. Comecei a acompanhar praticamente todos os jogos de Mater Dei, High School que ele jogou, a partir de 2017, então li, vi e analisei seu último ano bem de perto, ano onde ele venceu o Gatorade Football Player of The Year e foi campeão estadual e nacional.
Cinco estrelas por todos os sites especializados, Daniels não foi muito longe de casa ao ser recrutado por USC. Seu recrutamento foi firmado em 2017 e em 2018 ele já estava jogando pelos Trojans, sendo o segundo quarterback true freshman a iniciar uma temporada como titular. Na sua primeira temporada por USC, J.T anotou 2.672 jardas, 14 touchdowns e 10 interceptações.
Um primeiro ano certamente foi bem abaixo do que eu esperava dele, especialmente se comparado à Trevor Lawrence. Os dois eram os QBs mais badalados da classe, então é até natural olhar os dois cenários e compará-los.
Foi em 2019 que tudo desmoronou para o jogador. Logo na primeira partida do ano contra Fresno State, Daniels sofreu uma lesão que o tirou da temporada. Kedon Slovis, novato, assumiu o posto e jogou muito bem. Foi considerado o novato do ano da Pac-12, lançando para 3.502 jardas, 30 touchdowns e apenas 9 interceptações.
Seria difícil que J.T voltasse a ser titular ou competisse pela vaga, especialmente após o promissor futuro de Slovis. Naturalmente o caminho é mudar de ares. E é isso que aconteceu. Um anúncio oficial foi feito hoje, dia 16 de Abril de 2020, e Daniels começa a ouvir as propostas.
Para onde J.T Daniels pode ir?
A primeira ideia seria olhar as escolas que ofereceram bolsa de estudos em 2017. Alabama, Arizona, BYU, California, Colorado, Miami(FL), Michigan, Nebraska, Notre Dame, Ole Miss, Stanford, Texas A&M, Washington e Wisconsin.
Destes, Stanford, Michigan e Washington despertaram interesse à época do jogador. Stanford seria um destino muito interessante, por além de ter um excelente head coach em David Shaw, teria espaço para ser titular incontestável. Já em Washington, a situação não é tão confortável quanto em Stanford. Os Huskies hoje tem Jacob Sirmon, quarterback segundo anista, alguém que certamente perderia espaço para J.T, e o recém recrutado Ethan Garbers, da Corona Del Mar High School. Apesar de ser um talento interessante, acredito que com Daniels Washington teria mais oportunidade de ir bem na Pac-12.
Um cenário que vem sendo especulado, e particularmente gostaria muito de ver é em LSU. Os Tigers, atuais campeões nacionais, tem o sophomore Myles Brennan, e o talentoso novato Max Johnson. Apesar de ser um dos 10 melhores quarterbacks do país, uma briga pela posição com J.T cairia muito bem para ambos. Max tem futuro para ser o quarterback dos Tigers nos próximos anos, mas nada impede de aguardar seu momento pelo menos por uma temporada. Se Spencer Rattler, extremamente talentoso, fez em Oklahoma, com Johnson poderia ser a mesma coisa.
Um dos principais jogadores da classe 2020 do draft, Chase Young também se destacava muito saindo da High School. Estudou e jogou pela DeMatha Catholic High School, tradicional escola de Maryland que revelou 28 jogadores que chegaram à NFL, como por exemplo, Brian Westbrook, ex-running back do Philadelphia Eagles no início dos anos 2000.
Melhor jogador do seu Estado natal, e 3º defensive end da classe 2017 de High School, Young despertou interesse de grandes e tradicionais escolas como Ohio State, Alabama, LSU, Florida, Clemson, Michigan, Notre Dame, Oklahoma e várias outras. Decidiu ainda em julho de 2016 defender os Buckeyes.
Pela Universidade, foi considerado All-American em 2019, além de ganhar seis prêmios individuais, entre eles o de jogador defensivo do ano da Big Ten. Foi também finalista na disputa do Troféu Heisman, o que por si só já é um grande feito, visto que, desde 1982, apenas 9 jogadores defensivos disputaram o prêmio, com Charles Woodson vencendo em 1997.
Terminou sua carreira por Ohio State sendo o líder em tackles para jardas negativas em 2019 da Big 10, ano onde também liderou a NCAA em sacks e fumbles forçados. É o segundo na história da sua Conferência em sacks na carreira, com 30,5, sendo o primeiro Ryan Kerrigan, ex-Purdue, que entre os anos de 2007 à 2010 anotou 33,5 sacks. Kerrigan foi a 16ª escolha geral do draft de 2011, selecionado pela equipe de Washington.
Em sua última temporada por DeMatha, Young foi uma das peças fundamentais do título estadual da escola em 2016, anotando 118 tackles, sendo 37 para jardas negativas, e 19 sacks. Sua equipe terminou o ano com 12 vitórias e nenhuma derrota.
Chase também jogou basquete na sua escola, tendo sido companheiro de Markelle Fultz, atual armador do Orlando Magic, e 1ª escolha geral do draft de 2017 da NBA.